quarta-feira, 30 de março de 2011

Pastor Wagner Gaby eleito presidente da Assembleia de Deus em Curitiba


Wagner Gaby é eleito pastor presidente da Assembleia de Deus em Curitiba

O pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby foi eleito presidente do Ministério da Assembleia de Deus em Curitiba (PR). A...

Wagner Gaby é eleito pastor presidente da Assembleia de Deus em Curitiba

O pastor Wagner Tadeu dos Santos Gaby foi eleito presidente do Ministério da Assembleia de Deus em Curitiba (PR). A eleição se deu na tarde e noite de hoje, no templo-central da referida igreja. O pastor Gaby substitui o pastor José Pimentel de Carvalho, falecido em 24 de fevereiro, aos 95 anos, depois de estar já há alguns anos ao lado do pastor Pimentel como vice-presidente da igreja e dirigente do templo-central.

Cerca de 9 mil dos 33 mil membros ativos da Assembleia de Deus curitibana votaram. Pastor Gaby foi eleito com 3.805 votos, exatos 788 votos a mais que o segundo colocado, o pastor Mirislan Douglas Scheffel, líder da congregação no bairro Hauer, em Curitiba. Os demais candidatos foram o pastor Gessé Luiz Rosa, superintende de Evangelismo da igreja curitibana, e pastor Hidekazu Takayama, evangelista conhecido nacionalmente e deputado federal.

Pastor Wagner Gaby é major capelão do Exército Brasileiro, tendo sido o primeiro capelão pentecostal das Forças Armadas; comentarista de Lições Bíblicas de Escola Dominical da CPAD, escritor, membro da Casa de Letras Emílio Conde e da Academia Evangélica de Letras, e célebre palestrante em Escolas Bíblicas de Obreiros pelo Brasil. Mais informações na edição de maio do jornal Mensageiro da Paz.

Fonte: CPAD News



quinta-feira, 17 de março de 2011

CREMOS

1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2. Na inspiração verbal da Bílbia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).

3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).

11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).