quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O FUNDO DA PISCINA

O FUNDO DA PISCINA

Um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. Alguem intrigado com aquele comportamento, lhe perguntou qual a razão daquele hábito.

O nadador sorriu e respondeu: Há alguns anos eu era um professor de natação.
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim.
Certa noite, eu não conseguia dormir, e fui até a piscina para nadar um pouco.

Não acendi a luz, pois a lua brilhava através do
teto de vidro do clube. Quando eu estava no trampolim, vi minha sombra na parede da frente.
Com os braços abertos, minha imagem formava uma magnífica cruz.

Em vez de saltar, fiquei ali parado, contemplando minha imagem. Nesse momento pensei
na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido na cruz para nos salvar pelo seu precioso sangue.

Naquele momento as palavras daquele ensinamento me vieram a mente e
me fizeram recordar do que eu havia aprendido sobre a morte de Jesus.

Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. Finalmente desci do
trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina.

Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu último salto. Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. Fiquei tão agradecido
a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os meus pecados e me entreguei
a Ele, consciente de que foi exatamente em uma cruz que Jesus morreu para me salvar.

Naquela noite fui salvo duas vezes e, para nunca mais me
esquecer, sempre que vou até piscina molho o dedão do pé antes. Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos apressar, ou retardar as coisas, pois, tudo acontecerá no seu devido tempo e esse tempo é o tempo Dele e não o nosso..

Porque DEUS amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que Nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. - João 3:16...

Transcrito.Pastor Moritz

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

PRINCÍPIOS PARA O BOM RELACIONAMENTO E A COMUNICAÇÃO

PRINCÍPIOS PARA O BOM RELACIONAMENTO E A COMUNICAÇÃO

O casamento não é a resposta para nenhuma pergunta, nem a solução para nenhum problema, não é uma receita milagrosa para relacionamentos recentes ou antigos, não é o final feliz de toda e qualquer história. Mas pode ser. Pode ser uma das coisas mais maravilhosas da vida, desde que se trabalhe para manter essa relação forte, feliz e saudável.



1- OUVIR COM ATENÇÃO:

Esta é a parte mais difícil no casamento. Por não ouvir, muitos bons casamentos acabaram. É necessário desenvolver esta habilidade.

Ouvir é sinônimo de aceitação; é dar atenção especial; é olhar olho no olho; é ouvir com o coração (Tg 1:19 ; 3:2).



2- FALAR COM CLAREZA:

A fala é um dos principais elementos da comunicação. Por isso, ter cuidado com a língua é fundamental.



3- EXPRESSAR OS SENTIMENTOS DE FORMA SAUDÁVEL:

Ser “tardio para se irar” é expressar sentimentos sem machucar o próximo; é procurar compreender o outro lado.

Vale a pena ressaltar que a ira enquanto, não é pecado (Ef 4:26 – Mateus 12:37).



4- NÃO DISCUTIR NA PRESENÇA DOS OUTROS:

Mesmo que o confronto seja inevitável, não deverá ocorrer na presença de outras pessoas, evitando cinismo, sarcasmo e palavras ásperas. Brigas na presença dos filhos geram medo e insegurança.

5- NÃO USAR O SILÊNCIO PARA FRUSTRAR SEU CÔNJUGE:

Quando demorar para responder o que foi perguntado, deverá explicar o porquê. Silêncio, especialmente por parte do marido, representa uma resposta negativa.



6- NÃO SE ENVOLVER EM RIXAS:

É possível discordar sem causar brigas. (Pv 17:14 e Ef 4:31)



7- NÃO RESPONDER COM RAIVA:

Usar palavras brandas e responder com mansidão. (Pv 15:1 e Gl 6:1)



8- FALAR A VERDADE COM AMOR E NÃO MENTIR:

A mentira abre portas nas vidas das pessoas, dando legalidade para satanás agir (Ef 4:25 e Cl 3:9 e 10).

Zaqueu Nery Medeiros Medeiros

transcrito Pastor Moritz

sábado, 19 de novembro de 2011

A CEIA DO SENHOR

A CEIA DO SENHOR

'...Fazei isto em memória de mim". I Co. 11.24c.

I - O que á a Ceia do Senhor:


A Ceia do Senhor ou Santa Ceia é um (memorial instituído pelo próprio Cristo no momento em que ceava pela última vez com seus discípulos "Fazei isto em memória de mim". Representa um sinal na Nova Aliança com Cristo, na antiga aliança os pecados eram encobertos pelo sangue de animais. Conforme Lv. 4. Cristo o Cordeiro de Deus se fez pecado por nós e nos resgatou da maldição do pecado. Ler Jo. 1.29. ™ Consiste na comunhão dos santos relembrando o sacrifício expiatório de Cristo, através de dois elementos descritos em I Co. 11.23-26:

a) O pão: Simbolizando o corpo de Cristo que foi moído pelos nossos pecados na cruz do calvário. Cristo é o Pão da vida, no alimenta e sacia. Ler Is. 53.4,5.


b) O vinho: O suco da vide que simboliza o sangue de Jesus derramado por amor a nós. Ler 1 Jo. 1.7.

As igrejas evangélicas em geral, bem como a nossa igreja, não acreditam na transubstanciação, que é um termo da teologia católica romana que significa "mudança essencial", ou seja, a crença de que, pelo poder de Deus na consagração da missa, o pão e o vinho usados na eucaristia mudam de substância, tornando-se verdadeiramente o corpo e o sangue de Cristo, apesar de aparentemente apresentarem as mesmas características naturais. Cremos que o pão e o vinho são apenas elementos simbólicos e servem de memorial e não se modificam, e não há base bíblica alguma para a teoria da transubstanciação.

II- Qual a importância da Ceia ao cristão?

Cristo instituiu a Ceia para que o seu povo nunca esquecesse de seu sacrifício e que através da sua morte e ressurreição hoje podemos ter a esperança de uma vida eterna com Ele. A Santa Ceia nos expõe sua importância no passado, presente e futuro.

a) No passado: É um memorial da morte expiatória de Cristo para nos redimir dos nossos pecados e condenação. Através da Ceia do Senhor nos deparamos com a morte salvífica de Cristo e seu significado redentor para a nossa vida. Sua morte é um motivador a não cairmos mais em pecado e nos abster de toda aparência do mal. Ler I Ts. 5.22. É um ato de ação de graças (no grego eucharistia) pelas bênçãos e salvação ofertada por Deus através de Seu Filho Jesus Cristo na cruz por nós.

b) No Presente: É um ato de comunhão (no grego koinonia) com Cristo e com os demais santos do corpo de Cristo Na Ceia Cristo ressurreto é o anfitrião. É o reconhecimento e a proclamação da Nova Aliança, mediante a qual os crentes reafirmam o senhorio de Cristo e o compromisso de fazer a sua vontade, de permanecer fiel, de resistir ao pecado e de identificar-mos com a missão de Cristo.

c) No Futuro: A Ceia do Senhor é um antegozo do reino de Deus e do banquete messiânico futuro, quando então, todos os crentes estarão presentes com o Senhor. Antevê também a volta iminente de Cristo para buscar o seu povo.

Tudo isso só se torna real na medida em que chegamos diante do Senhor no momento da Ceia com fé genuína, oração sincera e obediência à Palavra de Deus e à sua vontade.

III- Uma questão de responsabilidade.

Quem deve participar ou não da Mesa do Senhor? A Palavra dos diz que a Ceia é do Senhor e não da igreja ou do pastor, desta forma qualquer pessoa pode participar, mas Paulo nos adverte veementemente em I Co. 11.28 que: "Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma do pão e beba do cálice". Precisamos pedir ao Senhor que nos sonde e nos revele tudo àquilo que o desagrada e que devemos abandonar para que possamos participar dignamente do corpo e do sangue de Cristo. Ler I Co. 11.29,30.

Pastor Moritz

domingo, 13 de novembro de 2011

O QUE E SANTIDADE

O QUE E SANTIDADE

EM PRIMEIRO LUGAR,CONSIDEREMOS A PALAVRA SANTIDADE EM SI,SANTIDADE E UM SUBSTANTIVO QUE PERTENCE AO ADJETIVO SANTO E NO VERBO SANTIFICAR.

QUE BASICAMENTE SIGNIFICA TORNAR SANTO.

SANTO ,TANTO NO HEBRAICO COMO NO GREGO SIGIFICA SEPARADO, CONSAGRADO E RECRIADO PARA DEUS.

QUANDO APLICADO AS PESSOAS, COMO OS SANTOS DE DEUS OU SANTOS, A PALAVRA IMPLICA EM DEVOCAO NO SENTIDO DO VIVER UMA VIDA DE SERVICO PARA DEUS NO SENTIDO DE IMITAR,CONFORMAR-SE E TORNAR-SE COMO DEUS QUE SERVE.COMO CRENTE E QUE PRECISAMOS ASSUMIR A LEI MORAL CMO REGRA EM NOSSAS VIDAS E AO FILHO JESUS COMO NOSSO MODELO.

QUERO ME EXPRESSAR AQUI EM ALGUMAS REGRAS PARA VOCE BUSCAR A SANTIDAE.

1. SANTIDADE E O HABITO DO VIVER DE UM HOMEM SANTO TENDO SINTONIA COM A MENTE DE DEUS E DE SER UM SO COM ELE.

2. UM HOMEM SANTO SE ESFORCARA PARA EVITAR CADA PECADO CONHECIDO E GUARDAR CADA MANDAMENTO A ELE REVELADO PELA PALAVRA DE DEUS.

3. UM HOMEM SANTO SE ESFORCARA PARA SER COMO O SENHOR JESUS EM CARATER E MORAL.

4. UM HOMEM SANTO BUSCARA MANSIDÃO E LONGAMINIDADE A BONDADE E PACIENCIA E NÃO ESQUECERA DA GENTILESA, SABERA CONTROLAR A SUA LINGUA, E DARA UM BOM TESTEMUNHO E SERA MUITO TOLERANTE.

5. UM HOMEM SANTO BUSCARA A TEMPERANCA E AUTO NEGACÃO, LUTARA PARA APAGAR OS DESEJOS CARNAIS SUA TENTACÕES E LACIVIA ,FUGIRA DAS PAIXOES E CONTRALARA SUAS INCLINACOES CARNAIS.

6. UM HOMEM SANTO BUSCARA PRATICAR O AMOR FRATERNAL E ELE SEMPRE SE ESFORCARA PARA FASER PARA SEU PROXIMO O QUE GOSTARIA QUE FISESSEM PARA ELE.

7. UM HOMEM SANTO BUSCARA MISERICORDIA E BONDADE NO TRATO COM SEU SEMELHANTE..

8.UM HOMEM SANTO BUSCARA A PUREZA DE CORACÃO TEMERA A DEUS FUGIRA DE TODA CORUPSÃO E NÃO SE CONTAMINARA COM O MAL.

9. UM HOMEM SANTO SEMPRE BUSCARA O TEMOR DO SENHOR QUE O PRINCIPIO PARA SABEDORIA PARA UMA VIDA TODA.

10. UM HOMEM SANTO BUSCARA SEMPRE A HUMILDADE, E SUA MENTE SERA SEMPRE SIMPLES E DE CORACÃO CARIDOSO.

11. UM HOMEM SANTO BUSCARA A FELICIDADE PARA ELE E PARA TODOS EM SUA VOLTA E SEUS DEVERES ESTARÃO SEMPRE RELACIONADOS A SUA MORAL.

12. UM HOMEM SANTO POR FIM BUSCARA SEMPRE A DEUS EM ESPIRITO EM VERDADE SE CONCENTRARA EM ENCHER SEU CORACÃO COM COISAS LA DO ALTO ONDE CRISTO ESTA ASSENTADO A DIREITA DE DEUS O PAI.

PASTOR: EDENISIO MORITZ

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Estilos de Amor

Susan Hendrick e Clyde Hendrick desenvolveram uma Escala de Atitudes Amorosas baseados na teoria de Alan John Lee, teoria chamada Estilos de amor. Lee identificou seis tipos básicos em sua teoria. Nestes tipos as pessoas usam em suas relações interpessoais:

Eros - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física

Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos

Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão

Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade

Pragma - amor pragmático, que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora

Mania - amor altamente emocional, instável; o estereótipo de amor romântico

Agape - amor altruísta; espiritual

Alguns sentimentos que são frequentemente associados com Amor Interpessoal:

Carinho: sentimentos de ternura e / ou querendo proximidade física

Atração: satisfazer necessidades básicas emocionais

Altruísmo: altruísta ou altruísta preocupação para outrem

Reciprocidade: se o amor é recíproco

Compromisso: um desejo de manter o amor

Intimidade emocional: a troca de emoções e sentimentos

Amizade: o espírito entre amigos

Parentesco: laços familiares

Paixão: desejo constante, sentido via modificação do ritmo cardíaco

Intimidade física: compartilhamento do espaço pessoal e íntimo

A auto-interesse: quando se visa recompensas

Serviço: desejo de ajudar

A teoria triangular do amor de Sternberg

Na teoria triangular do amor, os relacionamentos são caracterizados por três elementos: intimidade, paixão ecompromisso. Cada um destes elementos e suas combinações entre si podem estar presente em um relacionamento, produzindo as seguintes definições:

Amizade (intimidade)

Limerence (paixão)

Amor vazio (compromisso)

Amor romântico (intimidade + paixão)

Companheirismo amoroso (intimidade + compromisso)

Amor fugaz (paixão + compromisso)

Amor consumado (intimidade + paixão + compromisso)

Estilos de Amor

Eros (amor) - um amor apaixonado fundamentado e baseado na aparência física

Psiquê - um amor "espiritual", baseado na mente e nos sentimentos eternos

Ludus - o amor que é jogado como um jogo; amor brincalhão

Storge - um amor afetuoso que se desenvolve lentamente, com base em similaridade

Pragma - pragmática amor, amor que visualiza apenas o momento e a necessidade temporária, do agora.

Mania - amor altamente emocional; instável; o estereótipo de amor romântico

Ágape - amor altruísta; espiritual

Vistas Religiosas

Cristã

: Caridade

A compreensão cristã é que o Amor vem de Deus, porque o amor é uma virtude teologal. O amor do homem e da mulher (eros em grego), bem como o amor altruísta dos outros (ágape), são frequentemente contrastadas como um amor "ascendente" e "descendente", respectivamente. Mas, estes dois tipos de amor são, em última instância, a mesma coisa.

Muitos teólogos cristãos vê Deus como fonte de amor, que é espelhado no ser humano e os seus próprios relacionamentos amorosos. (ou seja, Deus é Amor), também pretendeu reflectir sobre o amor divino para com o ser humano e a relação entre o ágape e o eros.

Há várias palavras gregas para o Amor que são regularmente referidas nos círculos cristãos:

Ágape - No Novo Testamento,agapē é caridade e amor altruísta e incondicional. É amor paternal e a maneira que Deus ama a humanidade, visto logo na criação do mundo ou na morte de Jesus. Por isso, é visto pelos cristãos como o tipo de amor que os homens têm de aspirar a um ou outro.

Phileo - Também usados na Novo Testamento, Phileo é uma resposta humana a algo que é bom e delicioso. Também conhecida como "amor fraternal".

Duas outras palavras de amor no idioma grego - Eros (amor sexual e amor conjugal) e storge (amor entre a criança e a mãe) nunca foram utilizadas no Novo Testamento.

Pastor Moritz

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O que é um levita

O que é um levita
DE ONDE ENTÃO VEM O CONCEITO DE "LEVITA"?

Muitas vezes, os ministros de louvor e músicos evangélicos são chamados de "levitas". Tal costume não é muito antigo, mas parece que já está se tornando tradição. No Novo Testamento não temos referência a ministros de louvor nem a instrumentistas na igreja. Jesus disse que o Pai procura adoradores (João 4:24). O ensino apostólico, por sua vez, incentiva todos os cristãos a prestarem culto ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef 5:18-20; Col 3:16).

De onde então vem o conceito de "levita"? Tomamos por empréstimo de Israel e do Velho Testamento. Originalmente, "levita" significa "descendente de Levi", que era um dos 12 filhos de Jacó. Os levitas começaram a se destacar entre as 12 tribos de Israel por ocasião do episódio do bezerro de ouro. Quando Moisés desceu do monte e viu o povo entregue à idolatria, encheu-se de ira e cobrou um posicionamento dos israelitas. Naquele momento, os descendentes de Levi se manifestaram para servirem somente ao Senhor (Êx 32:26). Daí em diante, os levitas se tornaram ministros de Deus. Dentre eles, alguns eram sacerdotes (família de Aarão) e os outros, seus auxiliares. Embora os sacerdotes fossem levitas, tornou-se habitual separar os dois grupos. Então, muitas das vezes em que se fala sobre os levitas no Velho Testamento, a referência se aplica aos ajudantes dos sacerdotes. Seu serviço era cuidar do tabernáculo e de seus utensílios, inclusive carregando tudo isso durante a viagem pelo deserto (Números capítulos 3, 4, 8, 18).

Naquele tempo, os levitas não eram responsáveis pela música no tabernáculo. Afinal, não havia uma parte musical no culto estabelecido pela lei de Moisés, embora as orações e sacrifícios incluíssem o sentido de louvor, adoração e ações de graças.

Muito tempo depois, Davi inseriu a música como parte integrante do culto. Afinal, ele era músico e compositor desde a sua juventude (I Sm 16:23). Então, atribuiu a alguns levitas a responsabilidade musical. Em I Crônicas (9:14-33; 23:1-32; 25:1-7), vemos diversas atribuições dos levitas. Havia então entre eles porteiros, guardas, padeiros e também cantores e instrumentistas (II Crônicas 5:13; 34:12).

Considerando o paralelo existente entre Israel e a Igreja de Jesus Cristo, podemos até utilizar o nome "levita", embora não sejamos descendentes de Levi. Mas, se queremos assim considerar, então todos os que servem em qualquer ministério podem ser chamados "levitas". O levita é aquele que executa qualquer serviço ligado ao culto. O levita é simplesmente um servo e não alguém que esteja na igreja para ser alvo da glória humana.

Aqueles levitas, designados por Davi para o louvor, eram liderados por Asafe, Hemã e Jedutum, e tinham a tarefa de PROFETIZAR com harpas, alaúdes e saltérios (I Crônicas 25:1). Nessa época, surgiu a maior parte dos salmos de Israel. Hoje, podemos testificar que aqueles levitas eram mesmo profetas. Por meio deles o Espírito Santo falava ao povo. Além disso, eram mestres no que realizavam (I Cro 25:7). E nós? O que somos? Se quisermos usar o nome de "levitas" precisamos nos dispor para o serviço e para caminhar em direção a um nível de qualidade excelente no ministério.

Anísio Renato de Andrade

transcrito/postagem Pr Moritz