terça-feira, 13 de abril de 2010

FELICIDADE E PAZ





FELICIDADE, PAZ



FELICIDADE



§ Certo filósofo francês disse recentemente: "Todo o mundo está buscando loucamente a certeza e a felicidade."

§ Presidente da Universidade de Harvard disse: "O mundo está procurando uma religião em que possa crer e uma canção que possa cantar."

§ Um milionário do Texas confessou isto: "Pensei que com dinheiro pudesse comprar a felicidade, mas acabei miseravelmente decepcionado."

§ Famosa estrela de cinema exclamou: "Tenho dinheiro, beleza, fascinação e popularidade. Deveria ser a mulher mais feliz deste mundo, mas sou infeliz e miserável. Por quê?"

§ Um dos mais conspícuos líderes britânicos disse: "Perdi toda a vontade de viver e no entanto tenho de viver. Que é que acontece comigo?"

§ Certo acadêmico disse: "Tenho 23 anos. Já passei por experiências que fizeram de mim um velho e estou farto da vida."

§ Famosa bailarina grega de nossos dias disse: "Nunca tenho estado só, mas sinto que minhas mãos tremem, que os olhos se me enchem de lágrimas e que se me confrange o coração em busca duma paz e felicidade que jamais achei."

§ Um dos grandes estadistas do mundo moderno disse certa vez: "Estou velho e, para mim, a vida já perdeu todo encanto e significado. Estou pronto a saltar fatalmente para o desconhecido. O senhor poderá me dar um raio de esperança?"



Certo senhor foi consultar um psiquiatra e lhe disse: "Doutor, sinto-me vencido, sozinho e muito infeliz. O senhor me poderá ajudar?" O médico especialista lhe receitou que fosse ao espetáculo dum famoso circo, e visse e ouvisse um palhaço extraordinário que tinha a fama de fazer rir os mais tristes e desanimados deste mundo. O consulente respondeu: "Eu sou o dito palhaço."

Este nosso mundo materialista luta e se agita, e se debate na eterna busca da fonte da felicidade! Quanto mais conhecimentos adquire, menos sabedoria parece ter. Quanto maior for a segurança econômica em que vivemos, descobrimos avolumar-se mais dentro de nós o enfado e também o tédio.

Quanto mais gozamos dos prazeres mundanos, nos sentimos menos satisfeitos e contentes com a vida. Somos como o mar inquieto, encontrando precária paz aqui e quase nenhum prazer ali; e nada nos parece permanente e satisfatório. E assim continua a nossa busca! Os homens matam, mentem, roubam e lutam para satisfazer sua ânsia de poder, de prazeres, de riqueza, pensando que dessa forma alcançarão para si, e para a sociedade em que vivem, paz, segurança, contentamento e felicidade.

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